quinta-feira, 25 de fevereiro de 2016




CANTORES QUE NÃO CANTAM


Imaginem vocês que o Brasil está cheio de cantores que cantam péssima mente 
e os canais de tv tem dado apoio a eles. musicas de péssima qualidade tem invadido 
nossos lares e feito uma grande devastação em nossa alma.
posso citar aqui sem nenhuma reserva esses tais cantores. 

Duplas

Rio de Janeiro

Cantores
 imagem de bandido e um palavreado de dá mal exemplo a qualquer criança e adulto.
sem contar  com Valesca popozuda isso é nome de exemplo valesca popozuda e o pior canta mal 
pra caramba alguém precisa falar isso pra ela.
amigos do meu Brasil precisamos falar a verdade e parar de enganar esses falsos cantores
tenho certeza que eles são sábios e que sabem fazer coisas muito melhores que cantar 
pra ganhar a vida.

 

O POVO É O PATRÃO?



O POVO É O PATRÃO?

É incrível mais está acontecendo, numa empresa geralmente
quando o patrão não está satisfeito com o desempenho do 
funcionário ele o demite, para ver se corrige os erros cometidos
pelo funcionário anterior, no País a Dilma é a funcionária e o
povo é o patrão, o veja que este pais diz ser democrático no entanto isso é só uma grande farsa, uma grande mentira. que país diz ser democrático e obriga as pessoas a votarem, que pais diz não querer um funcionário, vaia as ruas dizendo a insatisfação e não pode demiti-la.  esse pais é o brasil. lamentavelmente nosso pais não é democrático, talvez ensaia uma democracia mais não é. porque tenho que demitir uma funcionária só se ela for pega em roubo ou comprovação desse tipo? ora, não foi o povo quem a colocou lá? então! se o povo colocou a Dilma no poder é porque o povo tem poder pra tira-la a ora que bem entender. realmente deduza você mesmo. o Brasil é democrático?  

O POVO QUER A SAÍDA DE DILMA 

sábado, 24 de novembro de 2012


Maquiagem e acessórios








Maquiagem e acessórios
Todos somos especiais! Deus nos fez com suas propriais mãos. Cada um tem sua beleza e todos somos semelhantes a Ele. Procure encarar este tema sem paixão. Entenda o verdadeiro significado da beleza e como ela influencia a dinâmica dos relacionamentos.
Procure encarar este tema sem paixão. Seja racional e analise o comportamento das outras pesoas e o seu próprio. Entenda o verdadeiro significado da beleza e como ela influencia a dinâmica dos relacionamentos.
Esta pergunta poderá gerar debates acalorados, porque as opiniões e respostas se dividirão.  Em um sentido – e o mais importante – Deus não se preocupa com sua aparência.  A Bíblia declara que as pessoas vêem o exterior, mas Deus vê o coração.  Quando Deus lhe oferece Sua amizade e a vida eterna no Céu, Ele não olha para a cor da sua pele ou dos cabelos, nem para sua altura ou seu peso, nem como é sua roupa ou se sua orelha está furada.  Deus ama você pelo que você é no seu interior – a pessoa que Ele criou para ser você – e Seu amor é totalmente incondicional.  Ele o aceita como você é.

Como humanos, passamos o tempo julgando as pessoas pela aparência que têm.  Afinal é o visual de cada um que vemos primeiro!  É importante lembrar e relembrar que Deus nos ama de dentro para fora.

Será que nos sairemos bem se respondermos: “Se para Deus a aparência não é importante, porque vocês estão se importando?”.

É certo que Deus ama e salva a todo que vem a Ele independente da aparência externa.  Mas tão logo a pessoa entra no Reino de Deus ela passa a ser um embaixador ou uma embaixatriz desse Reino.  Mesmo sendo todos imperfeitos continuamos crescendo em nossa experiência Cristã e quando as pessoas nos vêem eles pensam “ah, é assim que um adventista se parece”.  A responsabilidade é grande.  Esta Terra é o território do inimigo, e nós estamos aqui em uma missão diplomática, representando nosso Rei Jesus.  ueiramos ou não as pessoas que nos vêem julgarão quem é o nosso Deus pelo que contemplam em nós.

É claro que as palavras, as atitudes e os atos são da mais alta importância para o embaixador / embaixatriz como representante do Reino de Deus.  O que e como dizemos, o que fazemos, e como tratamos os outros, são ações que as pessoas tomarão como evidência do nosso cristianismo.  Mas, que tem a ver isso com a nossa aparência, roupa e acessórios?

Vamos considerar outra vez o fato de que as pessoas julgam de acordo com o que vêem exteriormente.  Pode não parecer certo ou justo, mas a verdade é que a primeira impressão é feita com o que se vê no exterior.  Sim, esta é a forma como o mundo baseará sua opinião dos adventistas e como se parecem.  Este é o ponto que mostra a importância da nossa maneira de vestir e de nos enfeitar.

No início da Igreja Cristã, os líderes fizeram fortes declarações quanto à aparência.  O apóstolo Paulo escreveu que as mulheres cristãs deveriam se vestir com modéstia, não fazer tranças enfeitadas, nem usar jóias ou estidos caros, porém ser cheias de boas obras (I Timóteo 2: 9, BLH).  Pedro expressou esse mesmo pensamento escrevendo que as mulheres cristãs não deveriam usar enfeites, penteados elaborados, jóias e roupas caras, mas a beleza deveria estar no coração e no espírito calmo e delicado (I Pedro 3:3 e 4, BLH).

E, no início da Igreja Adventista do Sétimo Dia, nossos líderes interpretaram estes versos como um não às jóias e à maquiagem para a mulher adventista.  Mais de um século depois estas coisas ficaram menos claras e mais confusas.

Hoje, algumas mulheres adventistas usam maquiagem.  Outras usam jóias.  Outras usam aliança de casamento mas nenhuma outra jóia.  Algumas acham que o anel de noivado é aceitável.  Há quem diga que se pode usar jóias desde que esteja sobre a roupa (como broche ou boton) e não sobre o corpo (como colar e brincos).  Recentemente, em uma escola elementar, houve um debate sobre permitir ou não que a turma usasse braceletes de pano com a mensagem “O que Jesus faria?”  Se braceletes com mensagens cristãs forem aceitos, que tal usar uma correntinha com uma cruz?

Brincos e correntinhas em rapazes estão cada vez mais comuns em nossa sociedade.  Então as normas acerca das jóias deveriam ser aplicadas a eles também?  Algumas pessoas lêem esses textos bíblicos e dizem: “Por que temos normas quanto às jóias e nenhuma para tranças ou roupas caras?”  E cada vez mais os jovens estão dizendo: “estas normas são absurdas”, e seguem usando o que desejam.  Isto é suficiente para fazer sua cabeça rodar.

Vamos seguir a verdade bíblica.  No livro “Nisto Cremos”, encontramos uma exposição bíblica das 27 Doutrinas Fundamentais da Igreja Adventista do Sétimo Dia, e à página 378, lemos: “Quando Jacó convocou sua família para a dedicação de si  próprios a Deus, entregaram  ao patriarca “todos os deuses estrangeiros que tinham em mãos, e as argolas que lhes pendiam das orelhas”. os quais foram enterrados por Jacó.  (Gênesis 35: 2-4).

“Depois da apostasia com o bezerro de ouro, Deus ordenou que tirassem as jóias e Ele veria o que faria com o povo.  Em penitência eles se despojaram dos seus enfeites (Êxodo 33: 5, 6).  Paulo claramente afirma que as Escrituras registraram esta apostasia para servir de aviso para nós que vivemos nos últimos dias (I Coríntios 10: 11).

Conhecendo esses ensinos das Escrituras e os princípios considerados, nós cremos que os adventistas não devem se enfeitar com jóias.  Compreendemos que o uso de anéis, brincos, colares, braceletes, vistosos prendedores de gravata, broches e qualquer outro tipo de adereço, cuja principal função é enfeitar – é desnecessária e não está em harmonia com a modéstia realçada nas Escrituras.
Maquiagem e acessórios

A Bíblia associa cosméticos de cores berrantes com o paganismo e a apostasia (II Reis 9: 30;  Jeremias 4: 30).  Quanto ao uso de cosméticos, portanto, cremos que os adventistas devem manter um semblante natural e saudável.  Se elevarmos o nome do Salvador por nossas palavras, atos e vestes, nos tornaremos como ímãs, atraindo pessoas para Ele.

Mas, no final das contas, quando você estiver sozinho, longe dos olhares dos seus pais e de membros da igreja, terá que tomar suas próprias decisões e levá-las consigo por toda a vida.  Entre as muitas decisões que tomará, se encontram o estilo de roupa, de acessórios e os cosméticos que usará.

Para tomar boas decisões responda a algumas questões:

1 - Estou atraindo as atenções para Deus, ou para mim mesmo?
Todos temos visto pessoas que usam maquiagem e jóias exatamente para atrair as atenções.  Dependendo do seu estilo pessoal os adereços serão de mau gosto,  exagerados,  bijuteria barata,  jóias reais caríssimas, e algumas vezes até mesmo dando aspecto imoral.  Mas esta aparência não é coerente com os embaixadores do Reino dos Céus.  Qualquer que seja sua preferência, o seu visual nunca deve afastá-lo de sua identidade cristã.  Este é o problema com os enfeites externos como jóias e indumentárias caras.  Em lugar de mostrar: Eu!  Eu!  Eu!,  nossa aparência deve estar proclamando:  Jesus!  Jesus!  Jesus!

2 - Estou usando meu dinheiro com sabedoria?
Jóias verdadeiras são caras, como também as roupas da última moda.  Quando ficamos obcecados com nossa aparência consumimos um bocado de dinheiro com vestes e enfeites mesmo comprando os mais baratos.  Deus tem a expectativa de que usemos o dinheiro que Ele nos dá de maneira sábia e cuidadosa.  Usar o dinheiro para servir a Deus e aos nossos semelhantes é prioridade máxima.
Certa joalheria anunciava aos fregueses que o preço de um anel de compromisso equivalia a dois meses de salário.  Os noivos cristãos certamente terão melhor uso para dois meses de seu suado salário do que para comprar um anel de brilhantes a fim de anunciar seus planos de casamento.  Lembremos que cada centavo que temos nos foi confiado por Deus para que o usemos de forma a glorificá-Lo.

3 - O tratamento que estou dando ao meu corpo é digno de um Templo de Deus?
Quando Paulo lembrou aos coríntios que o corpo do cristão é um Templo para o Espírito Santo (I Corintios 6: 19) o contexto era o comportamento sexual deles. Mas o mesmo princípio pode ser aplicado a outras áreas da vida como o que vestimos e o que comemos.  Se o nosso corpo é o Templo de Deus, devemos adorná-lo de forma a trazer glória a Deus, e devemos alimentá-lo e cuidar dele para ficar forte e saudável. Esse princípio deve ser levado em conta especialmente se está passando por sua cabeça a idéia de fazer furos no seu corpo ou tatuagem.

4 - Como me ajusto à minha cultura?
Os adventistas devem se colocar à parte do mundo e não participar de cada tendência da moda, no entanto devemos observar o tipo de mensagem que nossa roupa e nossos acessórios estão enviando dentro do nosso contexto de cultura.  O pai do filho pródigo colocou um anel no dedo do seu filho porque o anel era um símbolo de pertencer à família.  (Lucas 15: 22).  Em alguns países hoje, a maioria dos homens e mulheres casados usam aliança ou anel de casamento.  Alguém que não usa é visto como solteiro e disponível.  Em outras culturas, certos tipos de jóias, roupas e maquiagem são característicos das prostitutas.  Esteja alerta para as mensagens que você está enviando!

5 - Sou coerente?
Todo mundo detesta a hipocrisia. O padrão da Igreja adventista do Sétimo Dia para as jóias tem recebido muitas críticas porque os membros da igreja não estão aplicando este princípio de maneira coerente.  Exemplos: A moça que recusa usar o anel de noivado, mas usa um relógio com brilhante que custa dois meses de salário. A noiva que não usa um colar de pérolas com seu vestido do casamento, mas gasta uma fortuna enfeitando-o com pedrarias.  A senhora que jamais furaria suas orelhas para usar brincos, mas usa um suntuoso e brilhante broche.  O homem que critica uma adolescente que está usando brincos, mas ele possui um luxuoso carro esportivo.  Todas estas pessoas estão gastando dinheiro para enfeitar o exterior, no entanto acreditam que estão “obedecendo às normas”.  Coerência é importante.  As pessoas esperam ver atitudes coerentes nos adventistas, e Deus também.
6 - Estou focalizando meu interior e não o exterior?
Você nunca estará errado enquanto estiver colocando sua ênfase em desenvolver um caráter semelhante ao de Cristo em lugar de enfeitar seu visual.  Muito melhor do que ter boa aparência é ser bondoso.  O mesmo é verdade quando olhamos para os outros.  Em vez de julgá-los pelo que eles usam ou não usam, aprenda a vê-los como Deus os vê.  Aprenda a olhar o coração.  Quando focalizarmos o coração, gastaremos muito menos tempo nos preocupando com o exterior das pessoas.





Esperança para a família

Marcela não pôde conter as lágrimas. Parecia não existir explicação para o fato de que seu casamento se transformara em cinzas. Mãe de três filhos, profissional bem-sucedida, respeitada entre seus colegas e vizinhos, ela sempre acreditou que as diferenças com seu esposo não passavam de algumas palavras ásperas e descontentamentos passageiros. De repente, seu mundo veio abaixo. Carlos, o esposo, achava que precisava de tempo para “pensar”. Um de seus filhos passou a andar com maus companheiros e os outros não iam bem no colégio. Por causa desses problemas, ele decidiu abandonar o lar. “Como cheguei a esta situação?” ele perguntava.
As relações familiares, atualmente, estão sob fortes pressões e conflitos. Essa crise que afeta os pais repercute e se amplia nos filhos, que estão sob fogo cruzado. A violência infantil, o uso de drogas e a rebeldia dos adolescentes são algumas das conseqüências. Quando as relações familiares entram em crise, todo o indivíduo é afetado. Torna-se difícil agir racionalmente. Os sentimentos se descontrolam, causando angústia, medo, ira e depressão. Talvez as cenas descritas acima não lhe sejam estranhas e retratem parte da dor que você está sofrendo.
A família é o único espaço que pode nos dar segurança. Quando, porém, essas relações fracassam, o resultado é dor, sofrimento e tristeza. As feridas abertas na família podem sangrar por toda a vida.
Em meio a um panorama tão escuro e desalentador, como é possível encontrar a chave da felicidade na família? Existe esperança para as crises familiares?
Angustiada, Marcela atendeu ao conselho de uma amiga e buscou força e auxílio em Deus. Começou a freqüentar uma igreja próxima de sua casa e pediu ao esposo que lhe perdoasse. Ele voltou para casa e logo toda a família passou a ir à igreja. “Deus salvou minha família e me transformou. Agora, até o relacionamento com meus filhos mudou”, disse Marcela.
A Bíblia menciona que Deus não somente Se preocupa com cada pessoa individualmente, mas também com nossa vida familiar. Por isso, na criação, Ele estabeleceu duas instituições importantes: a família (Gênesis 2:23, 24) e o sábado como dia de repouso (Gênesis 2:1-3). A família é o núcleo básico da sociedade, o o lugar em que devemos nos sentir amados e felizes. O sábado é o dia em que os membros da família devem estar juntos para adorar e honrar o Criador (Isaías 58: 13,14). Deus conhece muito bem aquilo de que necessitamos para sermos felizes. “Eu sou o Senhor, o seu Deus, que lhe ensina o que é melhor para você, que o dirige no caminho em que você deve ir” (Isaías 48:17). Apesar de nossos erros, Ele nos ama continuamente, desejando sempre o melhor para nossa família. “Eu [o] amei com amor eterno; com amor leal [o] atraí” (Jeremias 31:3).
Deus  jamais Se afasta de nós. Devemos buscá-Lo com todas as nossas forças. “Vocês Me procurarão e Me acharão quando Me procurarem de todo o coração”, afirma o Senhor (Jeremias 29:13).
Depois de um estudo realizado com milhares de casais, os pesquisadores descobriram que os casamentos em que os cônjuges oram a Deus e dedicam tempo para ler a Bíblia juntos, têm 90 a 95% de possibilidade de sobreviver.
Entretanto, a maior esperança para você e sua família se encontra no breve retorno de Jesus a este mundo e na Nova Terra que Ele prometeu, onde “estaremos com o Senhor para sempre” (1 Tessalonicenses 4:17). Ali será realizada a grande reunião da família de Deus, e todos os seus membros viverão para sempre em completa harmonia.
Marcos Blanco
Avalie sua família
1. Como está a comunicação entre os membros de minha família?
2. Eu e meu cônjuge nos entendemos quanto à educação de nossos filhos?
3. Quais são nossos pontos fortes?
4. Em que aspectos precisamos melhorar?
5. Sabemos perdoar um ao outro?

Pais e adolescentes - não é fácil!



Bárbara Jurgensen   


“Às vezes teus pais não te compreendem ou não querem colocar-se em seu lugar. Você tentou colocar-se no lugar deles?” Pais! Ufa!!  
           
Os pais se comportam, às vezes, de formas muito estranhas.  Quando você é pequeno, sempre andavam  atrás de você dizendo para  lavar as mãos e se pentear.  Agora, se vêem você diante do espelho, riem e falam  que é um convencido.  Não há quem os entenda!
         Em determinado momento estão furiosos porque dizem que é demasiado independente; no minuto seguinte se queixam alegando que sempre está “grudado” a eles e que não é suficientemente independente.
         Te ridicularizam diante de teus amigos, não respeitam sua vida privada; enfim, somente parecem desfrutar amargurando a sua existência e fazendo-lhe a vida muito mais difícil do que já é.
         E, é a isto que se chama de “ser pais”?
         Não se dão conta de que os adolescentes também tem seus próprios sentimentos?
         Sim, é claro que se dão conta. Mas estão rodeados de tantos problemas, e preocupados por tantas dificuldades, que a grande realidade de que você  é um ser humano, com direito a pensar, a sentir e a viver por você  mesmo, às vezes parece ficar relegado a um segundo plano.
         O certo é que quando os filhos se convertem em adolescentes, os pais enfrentam uma situação completamente nova, que a maioria das vezes é surpreendente e inesperada: seus filhos queridos, bons e obedientes, se convertem em um momento para outro em adolescentes voluntariosos e difíceis de governar.
         Da noite para o dia se vêem com toda sorte de novas situações: seus filhos saem com garotas (ou vice-versa), assistem a excursões de vários dias, praticam esportes perigosos, começam a trabalhar...
         É verdade que também eles passaram por tudo isto, mas com uma diferença: não como pais, senão como adolescentes.  Naquela ocasião os pais eram outros, que lutavam e reprimiam, e era eles  quem  tocava exigir.  Mas agora, tem passado a ocupar o lugar de pais, e se sentem responsáveis por você, e na obrigação de ajudá-lo em toda classe de dificuldades e problemas, a maioria dos quais são totalmente novos para você.  Deve compreender que para eles, somente o fato de viver com você, com seus costumes, sua música e sua forma de se vestir, já lhes é difícil, quando não frustrante.  Não tem que ficar espantado, pois se algumas vezes se mostrarem inquietos e preocupados.
         Possivelmente passaram a ocupar sua posição de pais sem estarem tão bem preparados como deveriam.   Muitos pais arrastam consigo um lastro de problemas de sua própria infância e juventude; problemas que às vezes se remontam a várias gerações atrás, dentro da tradição da família.  Têm todo tipo de temores.  Estão inseguros de suas próprias idéias e valores, e possivelmente ainda não tem realizado um projeto de vida que os satisfaça totalmente.
Por outra parte, seu crescimento e desenvolvimento tem criado neles um sentimento mais vivo de dor que produz na vida a perda dessas coisas que se querem.
         Para alguns pais, ao dar-se conta de que seus filhos estão crescendo também os faz  perceberem de que estão envelhecendo, de que a vida passa com rapidez; tem que enfrentar a triste realidade de que os anos passam velozmente e ainda não tem alcançado os objetivos que se haviam proposto na vida, e que possivelmente já não poderão alcançar.
         Esse sentimento de frustração pode conduzir os pais a uma ambição muito comum: tratar de conseguir por seu intermédio tudo o que para eles foram sonhos impossíveis.  E isto pode chegar a ser uma verdadeira fonte de problemas.
         Outra das razões que motiva muitas vezes a intranqüilidade e o desassossego de seus pais são os comentários da imprensa sensacionalista.  Em revistas e periódicos lêem continuamente artigos nos quais se afirma que os pais são responsáveis de todos os problemas da juventude; que os pais são os culpados da degeneração social; que para ser bons pais tem a obrigação de lutar até o fim. E isto os assusta.  Nos dias de seus avós, se João era um mal filho, e se comportava como tal, a culpa era do próprio João, de ninguém mais.  Em nossos dias, os seus pais são acusados por não haverem sabido tratá-lo, educá-lo e encaminhá-lo corretamente.
         Assim pois, deve enfrentar a realidade: ainda que seja um filho modelo, um adolescente perfeito, seus pais continuarão vendo problemas em você, enfrentando-o quase todo o tempo.  Não importa o que terá  de fazer para agradá-los, não importa o muito que se esforce em tratar de ser um paradigma de adolescente, seus pais seguirão pensando que seus anos de adolescência são os mais difíceis que eles tem tido que enfrentar. 


Adolescentes!  Ai! 
         Assim vê  você a seus pais. Agora vejamos como eles vêem você.  Os anos da adolescência não são fáceis.  Pode ser que ultimamente tenha crescido tanto que você já quase não se reconhece.  Ou quiçá, seja ao revés, e seu crescimento é tão lento comparado com o de seus amigos, que te faz sentir um pouco criança quando está com eles.   Possivelmente, o desenvolvimento físico tenha feito você engordar muito e tenhas pernas e braços gordos. Às vezes você se pergunta como te vêem os demais, e se preocupa pensando se realmente chegará a ser o tipo de homem ou mulher que gostaria.
         Pouco a pouco, irá se sentindo mais filosófico e pensador. Terá dado conta do que significa ser um mesmo, separado do grupo que formam os demais.  Ultimamente tem começado a perguntar-se quem você é, que é a vida e para que está nela.
         E o mal é que  enfrenta estes problemas em um mundo que a maior parte das vezes se lhe apresenta pouco amistoso, bastante hostil.  Certamente a adolescência pode chegar a ser uma época de verdadeira angústia.  E a medida que a maturidade se aproxima, a angústia aumenta.  Te preocupa a possibilidade de tomar decisões equivocadas - a carreira, o matrimônio, o trabalho, etc.  Duvida de sua capacidade para enfrentar todas as responsabilidades de um adulto maduro e responsável.
         Por isto quer que te compreendam, que  reconheçam  seu valor, que se dêem conta de que é uma pessoa capaz de assumir responsabilidades.  Mas os que te rodeiam não parecem muito dispostos a ajudá-lo.
         Se tem treze anos, teus pais queixam-se de que é muito sensível, de que não se pode dizer-lhe nenhuma palavra sem que você se inflame como pólvora.  Por outra parte, alegam que é pouco comunicativo, que não lhes conta nada e que sempre responde com monossílabos às suas perguntas.  Possivelmente, você também se dá conta de que não é como os demais, todo amável e simpático como deveria ser, mas tem tantas coisas em que pensar que não lhe sobra tempo para suportar as “tontices” da família.
         Se tem catorze, possivelmente já terá resolvido parte dos problemas que te preocupavam aos treze.  Sua atitude frente a seus pais é mais serena, e também eles parecem compreendê-lo melhor; se esforçam em ajudá-lo mais e te criticam menos.
         Aos quinze anos o problema se agrava outra vez. Teus pais se queixam de que quase não lhes dirige a palavra, de que você guarda tudo, de que se comporta como um mal educado e se veste de forma desalinhada.  A verdade é que começas a sentir-se bastante independente.  É certo que tens muitas coisas sobre as quais gostaria de dialogar, mas não com seus pais!   Você começou a descobrir uma montanha de problemas da idade adulta que pouco a pouco estão aparecendo, e ao mesmo tempo se dá conta de suas próprias limitações para superá-los.  Com a esperança de compreender melhor a você mesmo e aos que te rodeiam se tornou um pouco psicológico.   Não desanimes; a maioria dos problemas que agora  enfrenta desaparecerão no próximo ano.
         Aos dezesseis as coisas mudam, você perceberá  que a vida não é tão difícil como pensava. Terá aprendido a controlar melhor suas próprias emoções, e vai se sentir mais sociável e amistoso e tentará compreender o ponto de vista dos demais.  Sentirá mais confiança em si mesmo, e isto fará ser possível  opinar com melhor critérios os outros.
         Terá alcançado a primeira fase da maturidade, e pode ser que isto faça que com que seus pais, ao perceberem que já não é tão criança, abram um pouco as mãos, o que motivará maior compreensão.  Quando lhe expor um problema, pode confiar em que o tratarão como a um adulto.  Pouco a pouco compreenderá que as restrições e proibições que lhe haviam imposto, em certo sentido eram necessárias, e você se sentirá agradecido pela maior margem de liberdade que lhe concedem. Ainda que seja difícil aceitar as proibições que todavia te impõem, pouco a pouco dará conta de que seus pais, no fundo, são bastante razoáveis, e de que se pode dialogar com eles.  Trate de aceitar a distância que o separa deles. Não se arrependerá.
         Talvez se sinta tentado a pensar que é demasiado difícil ser adolescente. Tem razão.  Mas lembre-se que não é fácil ser pais de um adolescente. 












Jurunas (Belém)

Localização do bairro Jurunas em Belém do Pará
A poluição sonora é o traço mais marcante do bairro do Jurunas, que fica localizado próximo a baia do Guajará, em Belém, Pará. A maioria de suas ruas recebeu nomes de tribos indígenas, como: Tupinambás, Tamoios, Mundurucus, Apinagés...É um bairro que recebe inúmeras visitas de pessoas vindas do interior do estado, sendo que sua formaçao populacional se deve muito a esse fato. Junto ao bairro do Guamá forma o binômio mais populoso da cidade de Belém do Pará. Abriga a escola de samba "Rancho Não Posso Me Amofiná", uma das mais populares escolas que alegram o carnaval da capital.

Principais Ruas e Avenidas

  • Avenida Bernardo Sayão
  • Rua dos Tamoios
  • Travessa Carlos de Carvalho
  • Rua dos Mundurucus
  • Avenida Roberto Camelier
  • Avenida Fernando Guilhon(antiga Conceição)

 Principais linhas de ônibus

  • 104 Jurunas/Marambaia
  • 318 Arsenal
  • 320 Ufpa/Tamoios
  • 328 Cipriano Santos/Pres.Vargas
  • 441 Ceasa/F.Patroni
  • 442 Ceasa/Ver-o-Peso
  • 113 Cremação/Estrada Nova
  • 114 Cremação/Alcindo Cacela
  • 323 Canudos/praça Amazonas
  • 326 Candos/praça amazonas II (Tuncuduba)

Cultura de massa

Cultura de massa (também chamade de cultura popular ou cultura pop) é o total de ideias, perspectivas, atitudes, memes,imagens e outros fenômenos que são julgados como preferidos por um consenso informal contendo o mainstream de uma dada cultura, especialmente a cultura ocidental do começo da metade do século XX e o emergente mainstream global do final do século XX e começo do século XXI.
Fortemente influenciada pela mídia de massa, essa coleção de ideias permeia o cotidiano da sociedade. Em contraste, o folclore se refere a um cenário cultural de sociedade mais locais ou pré-industriais.
A cultura popular é frequentemente vista como trivial e simplificada para que se possa encontrar uma aceitação consensual através do contexto maior. Como resultado, ela tem forte criticismo de várias subculturas (mais notavelmente grupos religiosos e contraculturais) que acreditam-na superficial, consumista, sensationalista, e corrupta.
O termo "cultura popular" surgiu no século XIX, em uso original para se referir à educação e cultura das classes mais baixas. O termo começou a assumir o significado de uma cultura de classes mais baixas, separado e se opondo à "verdadeira educação" próximo do final do século, um uso que se tornou estabelecido no período de entreguerras. O significado corrente do termo, cultura para consumo da massa, originou-se especialmente nos Estados Unidos, estabelecendo-se ao final da Segunda Guerra Mundial. A forma abreviada "pop culture" data da década de 1960.

Propagação institucional

Que uma "mídia dirigida pelo mercado lideraria o deslocamento da cultura pelos ditames do entretenimento. Susan Sontag argumenta que, na nossa cultura, os mais "...inteligíveis, persuasivos valores são [crescentemente] tirados das indústrias de entretenimento", "debilitam os padrões de seriedade". Como resultado, tópicos "tépidos, suaves e sem sentido" estão se tornando a normal.Algumas críticas argumentam que a cultura popular é simplificada: "...jornais que uma vez veicularam notícias estrangeiras agora apresentam fofocas sobre celebridades, fotografias de jovens garotas com pouca roupa... a televisão substituição a dramatização de alta O ensaio "A Crise da Cultura" de Hannah Arendt, escrito em 1961 sugere qualidade por jardinagem, culinária e outros programas de 'estilo de vida'...[e] bobos 'reality shows'," ao ponto de as pessoas estarem constantemente imersas em trívias sobre a cultura das celebridade.
No livro de Rosenberg e White Mass Culture (Cultura de Massa, em tradução livre), MacDonald argumenta que "A cultura popular é uma degradada, trivial cultura que esvazia todas as profundas realidades (sexo, morte, falha, tragédia) e também os simples e espontâneos prazeres.As massas, pervertidas por algumas gerações desse tipo de coisa, começou a demandar produtos culturais triviai Van den Haag argui que "...toda a mídia de massa no seu final aliena as pessoas de experiências pessoais e embora pareçam compensar isso, intensificam o seu isolamento moral uma das outras, da realidade e delas mesmas.
Críticos têm lamentado a "... substituição da alta arte e da autêntica cultura folclórica por artefatos industrializados insípidos produziu uma escala de massa a fim de satisfazer o mínimo denominador comum. Essa "cultura de massa emergiu depois da Segunda Guerra Mundial e tem levado para a concentração do poder da massa cultural em sempre grandes conglomerados de mídia global." A imprensa popular diminuiu o montante de notícias ou informações e substituiui-as por entretenimento ou cócegas que reforçam "...medos, prejuízo, a criação de bodes expiatórios, paranoia e agressão.
Críticos de televisão e cinema têm argumentado que a qualidade das produções televisivas têm sido diluídas como a perseguição implacável ao "populismo e avaliações", focando no "insípido, exibível e popular." No cinema, "a cultura e os valores de Hollywood" estão cada vez mais dominando produções de outros países. Os filmes de Hollywood têm mudado de criar filmes com uma certa fórmula pré-definida que enfatizam "...o choque de valores e impressão (impressões) superficial (superficiais)" e efeitos especiais, com temas que focalizam nos "...instintos básicos de agressão, revanche, violência [e] ganância". Os roteiros "...frequentemente parecem simples, um modelo padronizado tirado da estante, e o diálogo é mínimo." As "personagens são superficiais e inconvincentes, o diálogo é também simples, irreal e mal construído.

Cultura de massa e capitalismo

Como consequência das tecnologias de surgidas no século XIX, a cultura de massa desenvolveu-se ofuscando outros tipos de cultura anteriores e alternativos a ela. A chegada da cultura de massa acaba submetendo as demais expressões “culturais” a um projeto comum e homogêneo — ou pelo menos pretende essa submissão. Por ser produto de uma articulação de porte internacional (e, mais tarde, global), a cultura de massa esteve sempre ligada ao poder econômico do capital industrial e financeiro, configurando aquilo que Noam Chomsky considera uma forma de totalitarismo, baseado na publicidade. Afirma Chomsky que "a propaganda significa para a democracia o mesmo que o porrete significa para o estado totalitário. Desta forma, para Chomsky, a massificação da cultura se dá através de um artifício totalitário, servindo a interesses econômicos.



Cultura popular

A cultura popular, produzida fora de contextos institucionalizados ou mercantis, teve de ser um dos objetos dessa repressão imperiosa. Justamente por ser anterior, o popular era também alternativo à cultura de massa, que por sua vez pressupunha — originalmente — ser hegemônica como condição essencial de existência.
O que a indústria cultural percebeu mais tarde (e Adorno constatou, pessimista), é que ela possuía a capacidade de absorver em si os antagonismos e propostas críticas, em vez de combatê-lo. Desta forma, sim, a cultura de massa alcançaria a hegemonia: elevando ao seu próprio nível de difusão e exaustão qualquer manifestação cultural, e assim tornando-a efemêra e desvalorizada.
A “censura”, que antes era externa ao processo de produção dos bens culturais, passa agora a estar no berço dessa produção. A cultura popular, em vez de ser recriminada por ser “de mau gosto” ou “de baixa qualidade”, é hoje deixada de lado quando usado o argumento mercadológico do “isto não vende mais” — depois de ser repetida até exaurir-se de qualquer significado ideológico ou político.
No contexto da indústria cultural — da qual a mídia é o maior porta-voz — são totalmente distintos e independentes os conceitos de “popular” e “popularizado”, já que o grau de difusão de um bem cultural não depende mais de sua classe de origem para ser aceito por outra. A grande alteração da cultura de massa foi transformar todos em consumidores que, dentro da lógica iluminista, são iguais e livres para consumir os produtos que desejarem. Dessa forma, pode haver o “popular” (i.e., produto de expressão genuína da cultura popular) que não seja popularizado (“que não venda bem”, na indústria cultural e o “popularizado” que não seja popular (vende bem, mas é de origem elitista.